Título – Herdeiros de Atlântida
Autor – Eduardo Spohr
Páginas – 473
Editora – Verus
Sinopse
Há uma guerra no céu. O confronto civil entre o arcanjo Miguel e as tropas revolucionárias de seu irmão, Gabriel, devasta as sete camadas do paraíso. Com as legiões divididas, as fortalezas sitiadas, os generais estabeleceram um armistício na terra, uma trégua frágil e delicada, que pode desmoronar a qualquer instante.
Enquanto os querubins se enfrentam num embate de sangue e espadas, dois anjos são enviados ao mundo físico com a tarefa de resgatar Kaira, uma capitã dos exércitos rebeldes, desaparecida enquanto investigava uma suposta violação do tratado. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluído, reverterá o equilíbrio de forças no céu e ameaçará toda a vida humana na terra.
Juntamente com Denyel, um ex-espião em busca de anistia, os celestiais partirão em uma jornada através de cidades, selvas e mares, enfrentarão demônios e deuses, numa trilha que os levará às ruínas da maior nação terrena anterior ao dilúvio – o reino perdido de Atlântida.
Autor – Eduardo Spohr
Páginas – 473
Editora – Verus
"Aquela não seria mais uma guerra. Havia começado.
Era o princípio do fim."
Sinopse
Há uma guerra no céu. O confronto civil entre o arcanjo Miguel e as tropas revolucionárias de seu irmão, Gabriel, devasta as sete camadas do paraíso. Com as legiões divididas, as fortalezas sitiadas, os generais estabeleceram um armistício na terra, uma trégua frágil e delicada, que pode desmoronar a qualquer instante.
Enquanto os querubins se enfrentam num embate de sangue e espadas, dois anjos são enviados ao mundo físico com a tarefa de resgatar Kaira, uma capitã dos exércitos rebeldes, desaparecida enquanto investigava uma suposta violação do tratado. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluído, reverterá o equilíbrio de forças no céu e ameaçará toda a vida humana na terra.
Juntamente com Denyel, um ex-espião em busca de anistia, os celestiais partirão em uma jornada através de cidades, selvas e mares, enfrentarão demônios e deuses, numa trilha que os levará às ruínas da maior nação terrena anterior ao dilúvio – o reino perdido de Atlântida.
Kaira é uma arconte, Urakin,
um guerreiro destemido e leal, e Levih, da casta dos ofanins.
Kaira vive na
Haled desde o dia em que foi realizar uma missão e acabou com uma alma presa em
seu avatar, passando a ter a vida de uma adolescente chamada Rachel, que teve o
pai morto em um incêndio em sua própria casa. Levih e Urakin vão em sua busca
na Haled e se deparam com uma Kaira sem memória. Devido a isto, eles pedem
ajuda a Denyel, um querubim exilado, uma figura vulgar e sombria, que
trabalhara como assassino das legiões inimigas, mas que hoje, solitário e
desonrado, procura ser incorporado às fileiras rebeldes.
A partir daí surge toda uma
jornada em busca de respostas sobre o dia do aprisionamento da alma de Rachel no
avatar de Kaira, que começa a lembrar aos poucos tudo o que aconteceu.
No decorrer da história temos
Andril e sua corja como os grandes vilões da vez. Também vemos um pouco da
história do arcanjo Rafael, que ficou em falta no livro A Batalha do
Apocalipse. Apesar de serem histórias diferentes, nesses dois livros podemos
ver um cenário parecido, mas dessa vez temos a descoberta da chave para as
ruínas de Athea, a mais célebre das colônias atlantes, um posto avançado que
resistiu às violentas águas do dilúvio.
Temos aqui mais um livro, de Spohr, repleto de história. O livro é dividido em quatro partes: Santa Helena, Na Estrada, Amazônia e Athea. Em cada parte temos um novo cenário, praticamente uma nova história em cada uma. E no final tudo se completa.
Com personagens marcantes e inesquecíveis, iniciamos a trilogia de Filhos do Éden (Herdeiros de Atlântida, Anjos da Morte e Paraíso Perdido). Foi uma leitura agradável se atentarmos para o conjunto da história, pois ao começar a ler confesso que não gostei muito daquilo. Pareceu mais um livro de menina adolescente. Desculpe-me por falar isso, mas pareceu. Ok, o avatar de Kaira é uma adolescente e ela perdeu completamente a memória, mas só por isso eu posso ser menos crítica.
No mais, mais uma vez, temos um ótimo livro que consegue cumprir seu papel de entretenimento. Como já disse antes, Spohr é um dos melhores escritores no Brasil atual e, até hoje, ainda não vi nenhum outro livro abordar tal temática com tamanha riqueza de detalhes e criatividade.
Este é mais um livro recomendado para àqueles que gostam de "perder" algumas horas do dia com coisas úteis.
História
Escrita
Revisão
Diagramação
Capa
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