Título – Até mais, e Obrigado Pelos Peixes!
Título Original –So Long, and Thanks for All The Fish
Autor – Douglas Adams
Páginas – 142
Editora – Arqueiro
Sinopse
Depois de viajar pelo Universo, ver o aniquilamento da Terra, participar de guerras interestelares e conhecer as mais extraordinárias criaturas, Arthur está de volta ao seu planeta. Tudo parece igual, mas ele descobre que algo muito estranho aconteceu na sua ausência. Curioso com o fato e apaixonado por uma garota tão estranha quanto o que quer que tenha acontecido, ele parte em busca de uma explicação.
Com sua peculiar ironia e seu talento aparentemente inesgotável para inventar personagens e histórias hilariantes – embora altamente filosóficas -, Douglas Adams nos presenteia com mais uma genial obra capaz de nos fazer refletir sobre o sentido da vida de uma forma bem diferente da habitual.
Intercalando momentos cômicos com imagens e descrições poéticas, Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes! é mais uma ventura da “trilogia de cinco” que já levou os leitores a conhecerem situações bem improváveis e a viver momentos de reflexão e de pura diversão.
Título Original –So Long, and Thanks for All The Fish
Autor – Douglas Adams
Páginas – 142
Editora – Arqueiro
Sinopse
Depois de viajar pelo Universo, ver o aniquilamento da Terra, participar de guerras interestelares e conhecer as mais extraordinárias criaturas, Arthur está de volta ao seu planeta. Tudo parece igual, mas ele descobre que algo muito estranho aconteceu na sua ausência. Curioso com o fato e apaixonado por uma garota tão estranha quanto o que quer que tenha acontecido, ele parte em busca de uma explicação.
Com sua peculiar ironia e seu talento aparentemente inesgotável para inventar personagens e histórias hilariantes – embora altamente filosóficas -, Douglas Adams nos presenteia com mais uma genial obra capaz de nos fazer refletir sobre o sentido da vida de uma forma bem diferente da habitual.
Intercalando momentos cômicos com imagens e descrições poéticas, Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes! é mais uma ventura da “trilogia de cinco” que já levou os leitores a conhecerem situações bem improváveis e a viver momentos de reflexão e de pura diversão.
O que será que está escrito nas Montanhas
de Quentulus Quazgar na última mensagem de Deus para toda a Criação? Como
Arthur consegue voltar para a Terra, mesmo depois de ela ter sido demolida para
a construção de uma supervia hiperespacial? O que mudou nessa ‘outra Terra’? Que
fim levou Zaphod, Trillian, Ford e Marvim após os eventos no planeta Krikkit? E
que fim levou todos os golfinhos do planeta?
Algumas dessas perguntas são
respondidas nesse ótimo quarto volume da série ‘o guia do mochileiro das
galáxias’. Sim, ele é ótimo.
Se você leu as duas últimas
resenhas, sobre o segundo e o terceiro volume dessa saga, pode ter ficado um
pouco receoso em ler o quarto, ou até mesmo de continuar a leitura da série. Mas
no quarto volume a história finalmente volta aos eixos, e a escrita de Adams
readquire aquela forma rápida e agradável que o leitor viu no primeiro volume.
A narrativa é quase completamente
focada em Arthur e numa garota, tão esquisita e especial quanto ele, chamada Fenchurch.
Ela é uma das poucas pessoas que sentem que aconteceu alguma coisa realmente estranha
com o planeta, que ele não é o mesmo de antes e que isso não tem nada a ver com
nenhuma ilusão coletiva como a mídia vem divulgando. Por conta disso, Fenchurch
é tida como louca, e tratada como tal pelo seu irmão Russel, com quem Arthur
pega uma carona em alguma estrada da Inglaterra assim que regressa ao planeta
numa noite chuvosa.
A atração que Arthur sente por
ela é instantânea e depois que eles se reencontram o romance se inicia, e
juntos ele começam a tentar juntar as peças do quebra-cabeça para descobrir o
que aconteceu com a Terra, e o ponto de partida dessa busca é um aquário
misterioso, que tanto Arthur como Fenchurch possuem, e que pode ser um recado
deixado pelos golfinhos que se foram.
De primeira leitura, o que dá pra
notar é que esse quarto livro é bem mais poético que os outros, a descrição dos
lugares e sentimentos dos personagens está mais envolvente, e ele tem um
assunto central até então nunca abordado com tanta importância por Adams: amor
e sexo.
Uma das melhores sacadas do livro
é o fato de Adams ter considerados que alguns leitores poderiam ‘não se
interessar’ por essa parte romântica da história (já que são praticamente
diálogos entre Arthur e Fenchurch, e cenas de ‘pegação’ um tanto quanto
esquisitas) e indica que eles pulem direto para os últimos capítulos do livro,
pois, segundo ele “é bem legal, e é onde aparece o Marvin”.
Mas não pule direto para o final.
Vale a pena ler cada página.
A história adquire um tom mais
adulto também, o humor continua presente, mas não tanto assim, já que Arthur
está no meio de um grande dilema: continuar em busca da grande resposta e das
respostas que surgiram quando ele voltou para a Terra, ou simplesmente, viver a
sua vida com Fenchurch, como se nada tivesse acontecido.
Quanto aos demais personagens,
eles não têm tanta participação assim nesse volume. Ford aparece bêbado após
ver que o artigo que ele mesmo havia escrito sobre a Terra para o guia do
mochileiro das galáxias havia sido atualizado e agora tinha várias informações
detalhadas. E logo após isso ele tem um papel fundamental para Arthur e
Fenchurch conseguirem chegar às Montanhas de Quentulus Quazga. Marvin, como
dito anteriormente, só aparece mesmo no último capítulo, e Zaphod e Trillian
não têm participação nenhuma dessa vez.
Esse livro é uma grande
recuperação de fôlego da série, que parecia cansada nos dois volumes
anteriores. “Até mais, e obrigado pelos peixes” é uma ótima ponte para o
desfecho da “trilogia de cinco”.
História

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